Invasão de privacidade

Mike Regan (Pierce Brosnan) é dono de uma empresa de aviação particular. Milionário, ele tem vários funcionários que fazem tudo o que ele precisa, o tempo todo. Mike tem um Maserati e mora numa casa linda e tecnológica com sua filha e esposa, por quem é apaixonado.
Sua vida parece ser perfeita.

Um dia, durante uma apresentação, seu computador não funciona direito e ele precisa que alguém elimine o problema rapidamente. Eis que entra em cena o técnico de informática Ed Porter (James Frecheville, inspirado), que salva a vida do patrão. Mike pede que Ed vá até sua casa no fim de semana resolver um problema no wi-fi, e o jovem vai, e acaba tomando uma cerveja com o chefe após concluir o trabalho.

O problema começa quando Ed confunde a relação patrão-empregado e se interessa por Kaitlyn, a filha de 17 anos de Mike. Os dois começam a conversar e após o patrão perceber as intenções do jovem, deixa bem claro que não gosta da situação e manda a filha se afastar dele. Ed, se sentindo humilhado, decide infernizar a vida da família controlando os dispositivos da casa tecnológica.
Hacker experiente, Ed entra nos dispostivos e controla câmeras, luzes, áudio, e compromete a segurança de todos.

O filme é tenso no limite, e Pierce está ótimo como pai zeloso que vai até o fim para proteger a família. O australiano Frecheville se destaca como o o técnico que no início parece bonzinho e inofensivo. O filme tem boas cenas de ação, que Pierce domina bem, e foi dirigido por John Moore (”Duro de matar: Um bom dia para morrer”).

 

Cotação: Bom