Crítica: ”O legado de Júpiter” [1ª temporada]

O Legado de Júpiter, inspirado na HQ homônima criada por Mark Millar e Frank Quitely, acompanha um grupo de heróis intitulado União que segue um código de regras bastante rígido, que obriga os membros a nunca executarem os inimigos.

A trama apresenta desde a criação da União, mostrando os personagens ganhando seus poderes durante o período pós-crise de 1929 nos Estados Unidos, até tempos mais recentes, quando heróis são obrigados a lidar com seus filhos e políticas curruptas.

Neste cenário, o líder Utópico (Josh Duhamel) tenta conciliar suas responsabilidades como super-herói com a sua família, que está enfrentando diversos problemas.
Ele é casado com a também heroína Lady Liberty (Leslie Bibb) e tem dois filhos que herdaram seus poderes? Brandon (Andrew Horton), que o idolatra, e Chloe (Elena Kampouris), uma jovem rebelde que não aceita seus poderes.

Os problemas de conflito de gerações são somados à tramas políticas e diversos mistérios.
Desde a primeira cena da produção, vemos como a dinâmica familiar dos protagonistas é falha, pois os filhos acabam sendo colocados de lado quando qualquer emergência ao redor do mundo aparece.

A trama tem potencial mas é muito arrastada, com personagens sem nexo e que não acrescentam. Os episódios são longos demais. A personagem Chloe é chata e completamente descolada da realidade.
A série foi massacrada pela crítica e cancelada pela Netflix.

Cotação: Ruim