Crítica: ”Doces Magnólias”

O show segue três amigas moram na pequena cidade de Serenity:
Maddie (JoAnna Garcia) é mãe de três filhos e está se separando do marido Bill (Chris Klein). Seu filho mais velho, Tyler (Carson Rowland), está tendo problemas na escola e no treino de baseball, e o do meio, Kyle (Logan Allen), está sofrendo com a primeira paixão não correspondida;
Dana Sue (Brooke Elliott) é uma cozinheira de mão cheia e dona do melhor restaurante da cidade, que não consegue entender a filha adolescente, Annie (Anneliese Judge) e está com problemas após um ex funcionário colocar o restaurante na justiça.

Helen (Heather Headley) é uma advogada durona, que ajuda Maddie no processo de separação. Solteira, ela quer encontrar o amor e sofre com uma paixão do passado que ainda a deixa abalada. Juntas, as três amigas tentam superar as adversidades e encontrar motivos para sorrir, mesmo quando tudo dá errado.
A série é leve, fofa e ideal para quem quer esquecer da vida e embarcar numa trama bonitinha antes de dormir. Os episódios são curtos e é impossível não se identificar ou com os dramas das mães ou com o núcleo dos adolescentes, que é ótimo e não fica em segundo plano.

As histórias são paralelas, trazendo realidade ao que é assistido. Todos os atores estão bem em cena e o show é baseado na série de livros chicklit de Sherryl Woods. A série é produzida por Dan Paulson, que também é o responsável por produzir a série ”Chesapeake Shores”.

Cotação: Bom