A atriz Dakota Johnson esteve no Festival de Cannes pela primeira vez com o filme “Splitsville” e falou sobre a função de produtora, na qual desempenhou no longa-metragem, além de estrelar o título.
Em entrevista ao portal americano Variety, ela falou um pouco mais sobre o papel de produzir. Neste filme em questão, Johnson produziu pela TeaTime Pictures, produtora que ela cofundou há seis anos com a grande amiga Ro Donnelly, que também atua na área.
“Grande parte da razão pela qual eu queria abrir uma produtora e fazer meus próprios filmes é porque eu queria mais desta indústria”, disse. “Eu queria mais da minha experiência como artista. Eu sentia muita sede por mais conversas, mais criatividade e mais colaboração. Como atriz, algumas vezes, me vi chegando à estreia de um filme para assisti-lo pela primeira vez e dizendo: ‘Nossa. Não era isso que eu pensava que estávamos fazendo’. É uma coisa tão estranha de se fazer.”
Em conversa com o veículo, a atriz conhecida por seu papel em “Cinquenta Tons de Cinza” e ”Como ser solteira” explicou que constroem seus sets com base na “vibe”.
“É uma política que proíbe babacas. A outra coisa é que realmente garantimos que todos na equipe saibam o que estamos fazendo, para que todos se sintam parte disso. Trabalhar em filmes… as horas são longas e exaustivas. Não é confortável. Não é agradável. Quando você sente que está genuinamente envolvido em algo, as pessoas ficam mais felizes e trabalham melhor.”
“Splitsville” começa com Ashley (Adria Arjona) pedindo o divórcio, enquanto Carey (Kyle Marvin) corre para seus amigos, Julie (Dakota Johnson) e Paul (Michael Covino), em busca de apoio. Ele fica chocado ao descobrir que o segredo da felicidade deles é um casamento aberto; isto é, até Carey cruzar a linha e lançar todos os seus relacionamentos no caos.