Crítica: ”O segredo de Emma Corrigan”, de Sophie Kinsella

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Autora do delicioso ”Os delírios de consumo de Becky Bloom”, Sophie Kinsella é a mente por trás de  ”Fiquei com seu número” e ”Menina de vinte”, romances que foram sucesso de venda ao redor do mundo. 

O romance conta a história de Emma Corrigan, uma jovem analista de marketing que tem uma vida normal: mora com sua melhor amiga, namora Connor, um simpático pesquisador, e está tentando se destacar no trabalho.

Um dia, após uma viagem de avião bem turbulenta, Emma entra em pânico e acredita que vai morrer. Desesperada, ela acaba contando todos os seus segredos para o homem sentado na poltrona ao lado.
Após o estresse, Emma volta ao trabalho e descobre que seu colega de viagem era ninguém menos que Jack Harper, um dos fundadores da Corporação Panther, empresa na qual ela trabalha!

Emma tenta fugir de todos os modos de Jack, que está passando alguns dias no escritório de Londres para conhecer um pouco mais da rotina da filial. Jack parece se divertir com o desespero de Emma, que não consegue parar de falar quando está nervosa e sempre consegue piorar o que já está ruim. De forma inexplicável, os dois possuem uma conexão forte – talvez causada pela quase queda do avião? –  fato que faz Emma repensar seu relacionamento com Connor.

Emma é uma personagem rica, cheia de nuances, problemas familiares e medos. Ao mesmo tempo em que ama Connor, tem medo de como vai ser seu futuro com ele, cheio de festivais de jazz e filmes que ela não entende. Jack também possui alguns segredinhos que vão sendo revelados ao longo do livro e que são essenciais para nos fazer entender quem é aquele homem misterioso.
A trama tem reviravoltas interessantes e não cai na mesmice. O livro vai virar filme em breve – saiba mais

Cotação: Bom

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O segredo de Emma Corrigan
Editora: Record
Autora: Sophie Kinsella
Páginas: 384