Crítica: “Outer Banks”

A antiga rixa de ricos contra pobres ganha nova roupagem na série ”Outer Banks”, da Netflix.
Na trama teen, conhecemos John B. (Chase Stokes), um jovem que mora nos Outer Banks da Carolina do Norte. John é um ”pogue”, como são chamados os jovens da periferia da cidade, que trabalham em restaurantes e vivem na beira do pântano local.
Os opositores dele são os ”kooks”, os riquinhos que vivem nas mansões do outro lado da cidade, possuem barcos, motos e muitos privilégios.

John vive rodando pela cidade com seus melhores amigos JJ (Rudy Pankow), Pope (Jonathan Daviss) e Kiara (Madison Bailey). Juntos, os quatro decidem resolver um mistério que envolve Big John, pai de John B, que sumiu no mar seis meses antes. Big John queria descobrir onde estava o Royal Merchant, navio que afundou na região com ‘apenas’ 400 milhões de dólares em barras de ouro. Munido de diversos mapas e informações sigilosas, ele saiu em busca do tesouro e nunca mais retornou.

Agora o grupo precisa achar o tesouro e dar um jeito de se livrar da polícia, que também está de olho no ouro. De início, a série parece uma ”produção b” da Netflix, com elenco reduzido e baixo orçamento. Mas conforme os episódios vão passando, conhecemos melhor os dramas de cada personagem e a ação se intensifica, principalmente nos últimos episódios.
Se você está procurando uma nova série para maratonar, ‘Outer Banks’ pode ser uma boa escolha.

Cotação: Bom