Crítica: ”Baixa Terapia”

Na comédia dramática, conhecemos três casais que nunca se viram e se encontram inesperadamente em um consultório para sua sessão semanal de terapia, mas dessa vez descobrem que a psicóloga não estará presente.

Os casais são completamente diferentes: um é mais velho (Antonio Fagundes e Mara Carvalho), um onde o esposo é controlador e sua esposa tímida (Ilana Kaplan e Fabio Esposito) e um casal mais jovem (Alexandra Martins e Guilherme Magon).

Desconfiados, os seis acham estranho quando descobrem que a terapeuta deixou a sala preparada para recebê-los com um pequeno bar onde não falta whisky e uma mesa com envelopes, contendo instruções de como deverão conduzir essa sessão.

O objetivo é bem simples: em grupo, eles devem debater e resolver todas as questões que os afligem antes de irem embora. Cada envelope traz uma situação suspeita de cada um deles, e assim eles precisam superar as barreiras para conversar uns com os outros, sem medo de julgamentos.

É impossível imaginar outros atores em cena – destaque para Ilana Kaplan, fantástica e ganhadora do Prêmio Shell de Melhor Atriz pelo espetáculo. Sua personagem começa contida e vai se revelando ao longo da trama, sendo a responsável pelo final bombástico.

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Cotação: Muito bom