Crítica: ”Greenhouse Academy”

Mistérios, romance e música: a série teen ”Greenhouse Academy” tem todos os ingredientes que agradam, mas sem ser piegas. A série acompanha os gêmeos Hayley (Ariel Mortman) e Alex (Finn Roberts), que entram em um colégio interno de elite focado em formar líderes, onde sua mãe estudou. Lá os dois não são recebidos de braços abertos, muito pelo contrário –  encontram rivalidade e muitos ciúmes por parte dos outros alunos, que acham que eles estão recebendo tratamento especial por serem filhos de uma ”celebridade”.

Hayley gosta de música, enquanto Alex se esforça para entrar no time de basquete. Os dois ficam em ”casas” diferentes e se tornam rivais, mas um mistério envolvendo sua mãe os une. Também estudam na escola o astro do basquete Daniel (Chris O’Neal), que vira uma pedra no sapato de Alex; o músico Leo (Dallas Hart), a simpática Sophie (Cinthya Carmona), a rebelde Jackie (Jessica Amlee), o tímido Max (Benjamin Papac) e Brooke (Grace Van Dien), filha do diretor.

A série diverte enquanto apresenta uma trama inocente e sem apelações em 10 episódios. Desenvolvida pela Nickeloden Israel, a série tem tons de ”Pequenos Espiões” (por conta dos mistérios) e ”Harry Potter” (por conta do colégio interno), misturando bem os elementos. Os atores que interpretam os gêmeos são lindos e carismáticos, e o elenco tem química. O roteiro é do israelense Giora Chamizer.

 

Cotação: Bom