Crítica: ”Virgin River” [4ª temporada]

”Virgin River” está longe de terminar – e isso é cada vez mais óbvio.
O sucesso da Netflix chegou tímido e agora já tem mais uma temporada confirmada, para alegria dos fãs, apaixonados pelo casal Jack e Mel.

Na quarta temporada, a pequena cidade recebe novos moradores: Dr. Cameron Hayek (Mark Ghanimé), médico da cidade grande e que ajudar a enfermeira Mel e Doc (Tim Matheson) na clínica. Conhecemos também Denny Cutler (Kai Bradbury), que chega de forma misteriosa e se apresenta como o neto desconhecido de Doc, causando problemas para Hope, esposa do médico.

Cameron chega na cidade como um galã e faz diversas tramas acontecerem – principalmente no meio das idosas fofoqueiras – e com ele veio a promessa era de que sua presença abalaria o relacionamento entre Mel e Jack, talvez com um sentimento correspondido entre ele e a enfermeira. Ao mesmo tempo, Jack luta para conter os fantasmas de seu passado, que começam a prejudicar seu relacionamento com a noiva.

Mesmo com uma linha temporal confusa, a série é muito simpática e reconfortante, ideal para assistir num dia chuvoso. Assim, até ignoramos alguns furos no roteiro e situações questionáveis como por exemplo, a gravidez de Charmaine, possivelmente a mais longa da história das séries.
”Virgin River” retorna em 2023 com uma nova temporada.

Cotação: Bom