Pegando fogo

Adam Jones (Bradley Cooper, galã da nova geração e estrela dos longas ”Se beber não case!”, ”O lado bom da vida” e ”Sob o mesmo céu”) é um chef de cozinha que conquistou 2 estrelas Michelin (ganhar uma estrela do guia significa a ascensão do restaurante e dos seus chefs, logo, é um grande prestígio na área).

Depois de ter problemas com drogas e bebidas, Adam está disposto a retomar sua carreira e conseguir sua terceira estrela. Para isso, ele vai até Londres se encontrar com seu antigo parceiro Tony (Daniel Brühl, de ”Capitão América: Guerra Civil”) e o convence a embarcar nessa nova empreitada. Tony está magoado com ele, mas por fim aceita participar do projeto.

Adam vira chefe de um restaurante que leva seu nome e sua volta é cercada de expectativa em Londres, para desgosto de Reece (Matthew Rhys), que fica irritado com o fato de Adam receber tanta atenção após seu passado conturbado.
Os também cozinheiros Michel (Omar Sy), David (Sam Keeley) e Helene (Sienna Miller) ajudam Adam a manter o restaurante funcionando, porém, quando tudo começa a dar certo,  Adam descobre que fugir de seu passado não vai ser tão fácil quanto ele pensava.

”Pegando fogo” é um filme bem filmado, com diálogos ácidos e interessantes. Cooper, após alguns papéis sem expressão, está ótimo como o intempestivo Adam, sem dúvida um de seus melhores trabalhos. John Wells, do singular ”Álbum de família”, é o diretor do longa.

 

Cotação: Muito bom